
Um grupo de idealistas vai à selva amazônica peruana protestar contra o desmatamento que prejudicaria uma tribo indígena. Após o suposto sucesso do protesto o avião do grupo cai na selva e é capturado pelos indígenas que eles teoricamente salvaram. Os índios são canibais e começam a não só a literalmente comer os integrantes do grupo, mas também a torturar barbaramente os que ousam tentar escapar.
Durante o cativeiro descobrimos que o líder do grupo usou a protagonista, filha de um advogado das Nações Unidas, para dar destaque à operação, mesmo que à custa de risco de vida para a moça. E que na verdade o financiador da ação era apenas uma empreiteira rival do grupo que estava desmatando a floresta e tudo não passava de um ardil para deslocar o concorrente e, ao mesmo tempo, dar publicidade ao grupo de "idealistas".
O filme é muito divertido de ver, pois não é sempre que temos a oportunidade rir com esquerdistas sendo devorados vivos. Porém o final é um desastre. A protagonista consegue fugir e protege o grupo de canibais. Síndrome de Estocolmo? Não, é cabeça de esquerdista mesmo. Esta moça que se mostrava indignada com o costume da mutilação do clitóris em tribos africanas, agora protege o "sagrado" costume daqueles nativos de torturar e devorar quem ouse pisar no seu território. E não duvido que, por outro lado, ela se horrorize ao ver povos europeus recusando os bandos de muçulmanos invadindo seus países. Vai entender...
Filme Nota 2 (escala de 1 a 5)