
Seguem curtas anotações sobre alguns filmes lançados em 2021 (notas dos filmes entre parênteses – escala de 1 a 5):
Belfast: Numa visão um tando idílica de uma situação dramática vemos a unidade familiar vencer as piores provações. (3)
Black Widow: Mulheres macaqueado o comportamento masculino. Ridículo. (1)
Blood Red Sky: Mais um vampiro bonzinho, desta vez embalado em feminismo e islamismo. Medonho. (1)
Crisis: Retrata a crise de opioides nos EUA onde farmacêuticas e médicos assassinaram (e continuam assassinando) centenas de milhares de pessoas. (3)
Godzilla vs. King Kong: Remake para adaptar a história aos esteriótipos da atual tentativa de reengenharia humana e adoração a Gaia representada pelos repaginados monstros agora apresentados com melhores que os humanos. (1)
Ennio: Documentário sobre o lendário compositor de cinema Ennio Morricone. Uma aula sobre música e, especialmente, sobre seu impacto no cinema. Ninguém ainda combinou imagem e som para criar diferentes estados de ânimo como Morricone. Dirigido por Giuseppe Tornatore que trabalhou com Morricone em seus mais importantes trabalhos. (5)
Licorice Pizza: Fórmula desgastada de apelar para reminiscencias de um passado próximo explorando situações e personagens conhecidas. Apesar do trabalho descente dos atores o filme abusa de diálogos improváveis e situações irreais. (2)
The Matrix Resurrections: Requentado e piorado – os atores recorrentes da franquia estão péssimos, parecem constrangidos. Os irmãos bichas-loucas fecham a franquia com uma versão feminista e racista. (1)
Night Stalker: The Hunt for a Serial Killer: Interessante documentário abordando a captura de um criminoso bestial na nomenclatura aristotélica – é o indivíduo que já tem um aspecto animalesco e já não se parece com um ser humano. Seu crime é o do bestial, o louco que mata por prazer – não reconhece fazer algo errado. Para o bestial a solução é a eliminação da possibilidade de convívio social. (3)
No Time to Die: Triste fim da saga de James Bond. Assassinado por dois dos maiores inimigos do mundo livre: o politicamente correto e a reengenharia social. (2)
Nobody: Comédia de violência para adolescentes. Parece haver algum algo de catarse neste tipo de filme – pessoas rodeadas do mal e impotentes de reagirem purgariam seu desejo de reação através destas histórias. (2)
Pelé: Documentário sobre Pelé que tenta dar mais ênfase ao período do regime militar seguindo fantasias criadas por pseudo-jornalistas esquerdistas entrevistados. Vergonhoso. (1)
Reminiscence: Criaram toda uma fantasia para vomitar lacração de embuste climático, gênero, raça e imigração. (1)
Roe v. Wade: Importante trazer o tema do genocídio via aborto, mas a produção é demasiadamente amadora. (2)
The Lost Leonardo: Documentário sobre o quadro Salvador Mundi atribuído a Leonardo da Vinci. Mostra como a ganância, vaidade e fraude movimentam milhões no mundo da arte. (3)
The Tomorrow War: Até que tem uma visão positiva da instituição familiar, mas no resto é um amontoado de wokeismo e puerilidade. (2)
WeWork: or the making and breaking of a $47 billion unicorn: Interessante documentário sobre mais um golpe da “tecnologia” e dos “novos tempos”. Destaque para o comportamento dos jovens funcionários da WeWork que tão facilmente embarcaram na aventura golpista por total falta de contato com a realidade. (3)
Wrath of Man: Até que prende a atenção em alguns momentos, mas estas histórias onde todos são maus já deu o que tinha que dar há algumas décadas. (2)