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Greenland (2020)



Greenland utiliza a conhecida fórmula do drama familiar que se desenvolve durante uma catástrofe. Nada de errado no uso de modelos, mesmo que já batidos, mas desta vez a receita desanda por conta do fraco enredo e da falta de empatia gerada pelos protagonistas.


O filme acaba chamando atenção para outro tipo de fórmula que, ao longo dos últimos anos, tornou-se mais um clichê: o uso e abuso do Social Impact Entertainment (SIE). Praticamente todos os algozes dos protagonistas são “malvados homens brancos”, ao passo que negros, imigrantes (preferêncialmente ilegais) e mulheres surgem nos momentos mais críticos como anjos descidos dos céus. O claro objetivo de acirrar atritos raciais através da vilificação de uns e vitimização de outros só atende aos interesses daqueles que querem um Estado cada vez mais onipresente com a desculpa de apaziguar o artificialmente gerado caos social. Eis a real catástrofe.

O uso da indústria de entretenimento para reengenharia social não é recente, e hoje já conta, apenas nos EUA, com mais de uma centena de organizações orientadas para fomentar agendas políticas e sociais através desta indústria, como The Skoll Center (da UCLA) e Center for Media & Social Impact (da American University em Washington). Um rápido exame destas organizações revela qua a origem de seu financiamento vem dos suspeitos de sempre: Rockefeler, Gates, Ford, MacArthur e todas demais fundações que ambicionam a formação do “novo homem”. Naturalmente a ONU não poderia ficar fora desta e criou a Creative Community Outreach Initiative convidado escritores e diretores de cinema e televisão do mundo todo a representarem seus objetivos políticos nas telas. I.e. gayzismo, aborto, multiculturalismo, anticristianismo, imigração desenfreada e governo global.

As artes deveriam abordar os grandes temas humanos, provocando-nos a catarse através da aproximação com o Bom, Belo e Verdadeiro e afastamento do seu contrário. Por isso não é de admirar-se a crescente dificuldade de encontrar uma boa obra de arte. A forçada vitimização de minorias, aviltamento do Cristianismo, apologia da sodomia e do aborto, fomento do multiculturalismo e outras ações voltadas para o desgaste do tecido social e atomização do indivíduo, não falam sobre o homem como ele é, mas sim como alguns loucos prometeicos acreditam que ele deveria ser.


Infelizmente poucos percebem que estão sendo manipulados. E esta história não vi terminar nada bem.


Filme Nota 1 (escala de 1 a 5)


PS: Seguem alguns links de referência.












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