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Gosnell: The Trial of America's Biggest Serial Killer (2018)


This baby is big enough to walk around with me or walk me to the bus stop. – Dr. Kermit Gosnell antes de cortar com uma tesoura a medula espinhal de um bebê de oito meses abortado vivo

Caminhado entre nós há demônios encarnados. Muitas vezes os confundimos com psicopatas ou assassinos, mas em algumas oportunidades a possessão é evidente, o médico abortista retratado em Gosnell: The Trial of America’s Biggest Serial Killer é um destes casos.

Mas o que falar daqueles que defendem o assassinato de embriões e fetos, alegando não tratar-se ainda de um ser humano? Das instituições governamentais e a esmagadora maioria da imprensa que acoberta os crimes e incentiva este genocídio? O que falar de uma juíza que não admite o tema do aborto ser discutido em seu tribunal, mas exige que deem todo o cuidado as tartarugas de estimação do réu? Quando animais tornaram-se mais importantes que a vida humana no seu estágio mais inocente e desprotegido? Quando perdemos a noção de nossa obrigação de defender os mais fracos?

Aristóteles já nos ensinou que os entes existem em ato e potência, e.g. um homem é jovem hoje (ato), mas é em potência um velho no futuro. Como um óvulo fecundado não é um ser humano? A única potência que possui é nascer, crescer e morrer como homem. Nada diferente poderá provir daquele óvulo, nada. É um embrião em ato e um feto, um bebê, uma criança, um jovem, um adulto e um velho em potência. É um ser humano.

Fico imaginando o quanto sabem sobre o aborto aqueles que inadvertidamente, por querer parecer “homens do seu tempo”, subscrevem esta sanha assassina. Será que sabem que o abortismo como política nasce do desejo de um grupo de pessoas em controlar a natalidade dos negros nos EUA? Será que conhecem as inúmeras denúncias de ritos satânicos em clínicas de aborto? Será que assistiram ao vídeo de uma executiva do Planned Parenthood dizendo querer uma Lamborghini enquanto negociava o preço do tecido fetal por feto abortado? Quanto será que os “homens do seu tempo” terão consciência de não passarem de idiotas úteis a serviço das trevas?

Para a filosofia perene estamos na Idade do Ferro, o Kali-Yuga, a idade sombria. Idade em que “como animais, comeremos nossos próprios filhos”. Na Bíblia (Deuteronômio Cap. 28, V. 53) também há o alerta de que “comerás o fruto de seu ventre”. Haverá simbolismo mais claro para o presente estado da humanidade, quando pais matam seus filhos ainda no ventre?

Filme Nota 4 (escala de 1 a 5)

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