Pacifista é forçado a curar-se da mentalidade esquerdista depois que sua família é brutalmente atacada. Com a polícia incapaz de encontrar os assassinos, ele torna-se um vigilante para sua catarse pessoal e satisfação da população.
Bela defesa à posse de armas e contra a emasculação da sociedade – abordagens cada vez mais raras. Imagina se hoje ouviríamos o seguinte diálogo nas telas:
Ator: “Estão dizendo que o vigilante é racista porque matou mais negros.” Atriz: “Mas as estatísticas provam que a maioria dos crimes é cometido por negros... você quer que brancos comentam mais crimes por uma igualdade na criminalidade?”
O filme fez estrondoso sucesso em sua época, pois, como aconteceu com Tropa de Elite aqui no Brasil, reflete o pensamento da maioria do povo que sofre nas mãos dos criminosos protegidos pela ideologia esquerdista que infesta mídia, universidades, o poder judiciário e a maioria dos políticos.
A franquia ganhou quatro continuações com Charles Bronson, e um remake com Bruce Willis, sem nunca conseguir repetir a essência e mágica do original.
Filme Nota 4 (escala de 1 a 5)