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Black Mirror: Bandersnatch (2018)


Uma boboca alegoria sobre o livre-arbítrio e existência de Deus. Clara alusão ao Pai como Deus que o homem culpa por afastá-lo dos desejos (Gaia - Mãe), e nada mais óbvio do que a personagem principal clamando aos céus por um sinal. Um homem incapaz de olhar para os mistérios com maravilhamento e quer acreditar que Deus é uma imanência que ele deve eliminar mas ainda não sabe como fazê-lo.

Técnica interativa com opção de escolha do final não salva a narrativa e simbologia desgastada e inócua. A própria interatividade fica aquém da experimentada em video games. Referências a Alice no País das Maravilhas são claras a começar pelo título Bandersnatch (personagem criada por Lewis Carroll em Through the Looking Glass).


Filme Nota 2 (escala de 1 a 5)

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