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Ben-Hur (1959)


Príncipe judeu (interpretado por Charlton Heston) é traído e enviado como escravo por um amigo romano na Jerusalém do século I, mas ele recupera a liberdade e volta para se vingar. Baseado no romance homônimo de Lew Wallace publicado em 1880, e dirigido por William Wyler.


Este filme, ganhador de 11 Oscars, é do tempo em que ainda faziam grandiosas produções para louvar Cristo, algo quase impensável nos dias atuais: 350 atores com fala, mais de 50 mil figurantes, e a famosa corrida de carruagens que custou mais de um milhão de dólares há quase setenta anos atrás.


Prestar atenção na dinâmica entre Esther e Ben-Hur, não na débil insinuação pacifista, mas em como a mulher é a salvação do homem por ser aquela que o aproxima de Deus. Vale o filme.


Filme Nota 4 (escala de 1 a 5)


PS: Mesmo aqui a decadência espiritual e moral já envenenava Hollywood, um dos roteiristas (o socialista libertino Gore Vidal) insistia em dar uma conotação homossexual na relação entre Ben-Hur e Messala. Menos mal que ainda havia pessoas mental e animicamente saudáveis cuidado da produção e evitaram o absurdo.

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