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2009: Ano I da Governança Mundial



O novo presidente da União Européia, o belga Herman van Rompuy, não perdeu tempo e na sua primeira coletiva de imprensa (19/11/2009) declara que este ano foi o primeiro ano da governança mundial, citando o G20 e a reunião de Copenhagen, e apelando aos conhecidos truques da chamada “crise financeira” e “crise climática”. Ele não poderia ser mais claro:


Nada disso é novidade. Basta ler o documento produzido pela Comissão de Governo Global criada em 1992 com o total suporte do então Secretário-Geral da ONU Boutros-Ghali. Publicado em 1995, Our Global Neighborhood professa claramente a urgência de um governo global, caso contrário haveria um cataclismo mundial. Em outras palavras, pregam que o mundo deve entregar-se nas mãos de uns poucos que nos salvarão de nós mesmos. Quem não quiser comprar o livro pode ler (e se horrorizar) com seu conteúdo no link http://www.libertymatters.org/globalgovernance.htm.


A retórica é sempre a mesma: construção de um mundo melhor. Mas como acreditar nestes pregadores sedentos de poder quando são tão evidentes as mentiras que criam e usam para conquistá-lo? A mentira da antropogenia no já passado aquecimento global, e os falsos alarmismos da gripe suína e crise econômica mundial são fabricados para nos vender uma necessidade de poder central que não existe. O que querem é o poder de construir um novo mundo, ou seja, como deuses irão desenvolver uma nova humanidade. É o reino de Prometeus. É o começo do fim.

PS: Não dá para não notar a representante brasileira na lista dos participantes na Comissão de Governo Global citada acima. Nada menos que Celina Vargas do Amaral Peixoto. Suas credenciais? Neta do ditador Getulio Vargas, ex-esposa do governador-bicheiro Moreira Franco e contumaz parasita do Erário dependurando-se nos inúteis institutos que abundam no país. Sem dúvida digna representante nacional e apropriada aos objetivos da malfadada comissão.

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