“O marxismo é a pedra de toque da antropologia moderna – são profissionais insatisfeito com a sociedade em que vivem. Eles acreditam em si próprios, e estão dispostos a distorcer a verdade para atingir um objetivo.”(“Fazer antropologia no Brasil é um ato político.”) – Antropólogo brasileiro entrevistado pela autora (pediu para não ser identificado)
“They’re (indians) always trying to deceive you. They see the white man only as a good
source of earning money and then as a friend. I was very naive and thought I could save the world selling T-shirts for the Indian cause. In reality, I did little.” – Sting despertando (em parte) para a realidade, The West Australian em 03/05/1993
“The threat of a new ice age must now stand alongside nuclear war as a likely source of wholesale death and misery for mankind.” – Nigel Calder (1931-2014), cientista, Science News em 01/03/1975
“By the turn of the century (i.e. year 2000), an environmental catastrophe will witness
devastation as complete, as irreversible, as any nuclear holocaust.”(devido ao suposto aquecimento global) – Mostafa Tolba (1922-2016), cientista e diretor da UN Environment Program, 1982
“Eu não sei se a democracia pode existir. Se ficar demonstrado que a Amazônia desempenha um papel no sistema climático global, a decisão fica somente com o governo do Brasil? Eu diria, não, ele não tem a responsabilidade plena de decidir a afetar a sustentação do globo.” – Warren Lindner (1942-2000), funcionário de Rockefeller e Strong, organizador da Rio 92
“Eu tenho dito há anos que o mundo precisa de um sistema mundial de governança.” – Maurice Strong (1929-2015), principal líder do movimento ambientalista
No final de 1988 a autora assiste em Montreal um evento para angariar fundos com Paulinho Paiakan, o índio caiapó apresentado como “guardião da floresta equatorial”. O foco principal de Paiakan era interromper a construção de represas para usinas hidroelétricas na Amazônia, em especial a usina em Altamira (futura Usina de Belo Monte – ver nota abaixo). Mesmo iludida pela propaganda do aquecimento global (então extremamente ruidosa com a aproximação da Rio 92), a autora estranhou que o governo e corporações canadenses (com longo histórico de polêmicas locais com seus nativos e o meio ambiente) estivessem tão preocupados com os índios caiapós – foi o estopim de uma longa investigação jornalística lhe abriria os olhos para o engodo do movimento ambientalista e das ONGs que gravitam ao seu redor.
Dewar constatou que ONGs internacionais (especialmente canadenses, foco do livro) recebiam a maior parte de seus fundos, quando não todo, de corporações (que tais ONGs fingiam antagonizar) e do governo. Por sua vez estas ONGs transferiam fundos para ONGs brasileiras (o mesmo acontecia com ONGs de outros países terceiro-mundistas) para pressionarem o governo local em temas de interesses estrangeiros e corporativos. Exemplo: a empresa de mineração Paranapanema explorava estanho na floresta amazônica quando no início da década de 1980 os índios, antes amistosos, tornaram-se hostis através da influência de missionários religiosos, a organização destes missionários recebia dinheiro da Suíça, Grã-Bretanha, França e Austrália – empresas destes países, com minas na África e Austrália, estavam preocupadas com a capacidade de extração a baixo custo da Paranapanema e buscavam criar dificuldades para elevar tal custo (o Projeto Grande Carajás, e seu minério de mais alto teor de ferro do mundo, sempre sofreu pressão semelhante). O Projeto RADAM já identificara o grande potencial mineral amazônico no início dos anos 1970, e a alta demanda de energia para exploração e, principalmente, processamento dos minérios explica o antagonismo com o potencial hidroelétrico amazônico e o entusiástico apoio internacional àquela cruzada estimulada através dos caiapó.
Além de pagamentos em dinheiro e/ou bens materiais, as ONGs internacionais projetavam e davam credibilidade a imagem de meliantes como Paiakan, Raoni e Chico Mendes, que em troca antagonizam o governo local e suas empresas em pontos de interesse dos governos e empresas estrangeiras que suportam aquelas ONGs. Em paralelo, as ONGs brasileiras eram como membranas permeáveis por meio das quais governos como o do Canadá, EUA, Alemanha, Suíça ou Grã-Bretanha, ou empresas como a Body Shop e a Brascan, podiam fazer acertos com políticos e funcionários públicos tomadores de decisão na maior economia da América Latina.
As ONGs brasileiras operam como verdadeiros agentes de interesses estrangeiros, causando danos a nação e ao seu povo. Em muitos casos há confluência destes interesses com a agenda esquerdista das ONGs locais, em outros tantos é apenas uma questão de receber doações e viver disto, e, em poucos casos, tratam-se de organizações lideradas por idiotas úteis que não compreendem o que estão fazendo. Quase todas as ONGs brasileiras entrevistadas pela autora eram comandadas por terroristas anistiados, e todas eram financiadas por estrangeiros visando interesses próprios e contrários aos do povo brasileiro.
Em paralelo a esta indireta pressão interna sobre o governo brasileiro, soma-se a pressão direta internacional, não apenas através dos canais diplomáticos, como também via a mídia e, até, planos de independização de nacos do território nacional – a localização das polêmicas reservas Ianomâmi e Raposa do Sol em territórios ricos em minérios (detectados pelo Projeto RADAM) e em zona fronteiriça não é coincidência. A Rio 92 era um instrumento para criar a noção de que a questão ambiental é demasiadamente complexa e perigosa para ser deixada nas mãos de nações independentes e isoladas, requerendo um poder de decisão supranacional.
Mais além dos interesses econômicos imediatos, o objetivo declarado por um dos membros desta rede de governos-empresas-ONGs (Jason Clay, atualmente militando na WWF) é a transferência do poder de decisão das nações independentes (entendidas como predadores das populações nativas) para instituições de governança multilaterais (e.g. ONU). Os interesses multinacionais reunidos nas grandes fundações, United Nations, World Economic Forum, World Business Council for Sustainable Development, The Club of Rome, Trilateral Commission, Bilderberg Group, e afins, não é eliminar inteiramente os estados nacionais. As multinacionais fazem uso frequente de créditos fiscais e empréstimos livres de juros concedido pelas nações (i.e. dinheiro público), as multinacionais gostam que os estados nacionais atuem como investidores em pesquisa e desenvolvimento, como compradores de produtos, como garantes de dólares de risco e como garantes de segurança nas ruas. A motivação dos níveis regionais e globais de governança é desacoplar os poderes dos governos da grande massa dos governados, para assegurar que os lugares onde decisões cruciais são tomadas não possam ser diretamente atingidas por eleitores, mas apenas por seus próprios interesses, mantendo uma aparência de governos democráticos – o processo de judicialização da política produz o mesmo efeito e é promovido pelos mesmos atores.
O grande regente da Rio 92 e mentor da Agenda 21 foi Maurice Strong, empresário canadense na exploração de petróleo e minérios estreitamente ligado a David Rockefeller e que, entre inúmeras posições, presidia o Fórum Econômico Mundial (também mantinha estreitos laços com a URSS e China). Ele foi o primeiro diretor executivo do United Nations Environment Programme, comandou a United Nations Conference of Human Environment em Estocolmo (1972 – financiada pela Fundação Rockefeller), e liderou o movimento ambiental internacional. O evento da Rio 92 foi a plataforma para vender a ideia de uma crise ambiental global (o conceito de efeito transfronteiriço da questão climática é fundamental) e a agenda de governança global – “pensar globalmente, agir localmente” era apenas um slogan propagandístico.
Strong coordenava o que a autora identificou como a Agenda de Governança Global, e a Rio 92 foi organizada para dar grandes passos em direção a um mundo no qual os estados nacionais murchariam em favor de instituições supranacionais e globais – a começar pela mudança dos poderes regulatórios nacionais para vastas autoridades regionais (outro objetivo, ainda mais velado, era a integração da ex-URSS e China – notórias parceiras dos Rockefellers e de Strong – no sistema do mercado global).
Maurice Strong demonstrou que o rótulo de ONG podia ser aplicado como um verniz democrático para dignificar qualquer grupo. Esta rubrica podia ser aplicada a organizações privadas financiadas pelo governo, organizações governamentais privatizadas, lobby de negócios, estruturas subversivas, ou três pessoas reunidas em um porão – o truque é dignificar todas como vox populi.
O engodo do alarmismo ecológico não é um caso isolado, observa-se a rapidez com que Estados, partidos, facções e ONGs das mais diversas filiações nominais acorrem disciplinadamente para apoiar todas as causas, mesmo inconexas em aparência, que sirvam para corroer as bases da civilização ocidental. Isto vai desde o antiamericanismo, o anti-israelismo, o anticristianismo explícitos, até as quotas raciais, o desarmamento civil, o casamento gay, o abortismo, a imposição do vocabulário “politicamente correto”, a medicalização da sociedade e a liberação das drogas pesadas — com seu complemento dialético infalível, a proibição do tabaco. Todos esses movimentos vêm de fonte única: a intelectualidade ativista entrincheirada nos organismos internacionais. Mas entre eles o observador leigo não enxerga a menor ligação e, colaborando com a parte, nem desconfia estar, de fato, ajudando o todo.
Quanto aos caiápos e sua “luta”, o Brasil padece da carência da energia que poderia ser gerada em Altamira e outros projetos boicotados, Paulinho Paikan viveu seus últimos anos refugiado para evitar a prisão por estupro e mutilação de uma jovem, Raoni segue peregrinando pelo mundo pedindo donativos de otários (e “investimentos” de espertos), e os índios brasileiro seguem deixando que façam qualquer coisa em “suas terras” (principalmente exploração de minérios e madeira) desde que os royalties pagos aos chefes (e somente a eles) sejam satisfatórios. (ver The savage can also be ignobil – The Economist 03/06/1993)
Malícia, mentira e atividades criminosas não é exclusividade dos índios brasileiros. O movimento ambientalista criou o novo mito do eco-selvagem, e em todos os cantos do planeta os indígenas alimentam tal engodo visando ganhos materiais (ver The Invented Indian editado por James A. Clifton).
Notas
Elaine Dewar (1948- ), jornalista e escritora, nasceu em Saskatoon, Canadá.
Cloak of Green foi publicado em 1995.
Projeto RADAM (Radar na Amazônia): iniciado em 1970 na Amazônia (expandido para o resto do território nacional em 1975) para coletar dados sobre recursos minerais, solos, vegetação, uso da terra e cartografia da região, identificou extensas riquezas minerais. Isto explica a explosão de interesse internacional pela “questão indígena” a partir do início da década de 1970 (ver A Farsa Ianomâmi de Carlos Alberto Lima Menna Barreto).
A Usina Hidroelétrica de Belo Monte possui potência instalada é de 11.233 megawatt mas, por operar com reservatório muito reduzido (fruto da pressão internacional), produz efetivamente cerca de 4.500 MW (40% de sua capacidade) em média ao longo do ano, representando, mesmo assim, cerca de 10% do consumo nacional.
O projeto Great Waterfront também foi sistematicamente combatido com a desculpa ambientalista. A ideia, apresentada pelo deputado Vasco Neto (1916-2010) em 1973, consistiam em interligar os sistemas fluviais do Prata, Amazônia e Orinoco, propiciando transporte de baixo custo para a produção agrícola e extração mineral do interior e norte do país.
Os entraves que STF, ONGs e partidos de esquerda impõe para a construção da ferrovia ligando o Centro-Oeste aos portos do Norte (Ferrogrão) é outro exemplo desta nefasta política transvestida de ambientalismo. O projeto possibilita redução de até 40% no custo de exportação da produção agrícola da região.
Os financiamentos e doações das grandes fundações (e.g. Rockefeller, Ford, MacArthur, Carnegie, Open Society, etc) às ONGs visa dirigir debates e políticas públicas. ONGs são criadas visando receber tais recursos, seja com fins políticos ou mera ganância.
CNN (empresa de Ted Turner) fez cobertura desproporcional da Rio 92, ajudando no processo de criar na população o receio sobre a questão ambiental. Antes a CNN já dava ampla cobertura aos caiapós e à Amazônia.
O cantor inglês Sting e Raoni, outro líder caiapó, também militavam contra a represa em Altamira, e contribuíram no boicote ao empréstimo necessário junto ao World Bank.
Paulinho Paiakan, já procurado pela Justiça, não foi a Rio 92. A época a revista Veja publicou uma série de reportagens denunciando seus crimes: estupro seguido de mutilação de uma jovem, e ganhos com a exploração de garimpo e venda de madeira (em 1990 os inglêses compraram 35 mil toras de mogno da Amazônia, 69% delas vendidas pelos caiápos). A CNN, temendo que o fato reduzisse o efeito propagandístico da Rio 92, saiu imediatamente em defesa de Paiakan atacando a revista.
Adam Zimmerman, executivo do grupo Brascan com interesses de mineração na Amazônia, realizou um evento de angariar fundos para Paiakan em sua casa em Toronto em 1989.
Interesses governamentais e corporativos estrangeiros financiavam partidos e políticos brasileiros através das ONGs – até o evento Rio 92 o financiamento de políticos e partidos por ONGs nacionais era juridicamente legal.
A máscara de Maurice Strong eventualmente caiu e, após o escândalo do Oil-for-Food Programme da ONU (2005), ele foi morar em Pequim, China (onde os Rockefellers detêm inúmeros interesses). Todos os escândalos envolvendo Strong foram esvaziados, ele nunca sofreu nenhuma condenação ou represália legal.
Maurice Strong envolveu-se com a YMCA (Associação Cristã de Moços) nos anos 1950s (os Rockefellers apoiavam a organização desde os anos 1880s). Suspeita-se que a YMCA era utilizada para espionagem, pedofilia e gayzismo.
Anna Louise Strong (1889-1970), irmã de Maurice Strong, jornalista marxista, possivelmente espiã, foi grande apologista dos regimes soviético e maoista – fato que ajuda a explicar os fortes laços do irmão com ambos regimes.
Mikhail Gorbatchev (1931- ), em seus escritos, diz explicitamente que a ecologia é um veículo revolucionário. Em 1993, depois de uma ativa participação na Rio 92, fundou a Cruz Verde internacional com objetivo de atacar a propriedade privada.
O tom e cobertura internacional dada ao assassinato do sindicalista comunista Chico Mendes respondia aos mesmos interesses por trás do apoio dado aos ianomâmis e os caiápos. Ilzamar Mendes, viúva do sindicalista, vive de faturar sobre seu cadáver – “Ela está sob a influência de dois caras e fodam-se os seringueiros”, afirmou o cineasta Adrian Cowell ao vê-la embolsando o dinheiro de direitos a um filme que seria destinando aos seringueiros.
Em Into the Amazon, livro laudatório de Chico Mendes, a jornalista Augusta Dwyer afirma que Chico Mendes lhe contou ter aprendido a ler, escrever e fazer política com Euclides Távora (participante na Intentona Comunista de 1935). Távora orientou-o a militar através dos sindicatos, pois esta era então a orientação do Comintern.
Jason Clay, antropólogo e ativista ambiental operava na ONG Cultural Survival (atualmente milita na WWF). Marxista confesso, sua dissertação de mestrado (1972) versava sobre as Ligas Camponesas (grupo terrorista que atormentava o nordeste brasileiro na década de 1950 e início da de 1960). Foi considerado um “gigolô de índios” pela revista Veja. Pesquisador graduado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), tinha um cargo assalariado pelo governo brasileiro enquanto conspirava contra seu povo.
Darrel Posey (1947-2001), antropólogo americano e ativista ambiental, foi quem alertou e convenceu os caiapós a lutarem contra a barragem de Altamira.
O MST é indiretamente financiado por governos estrangeiros incomodados pela força do agronegócio nacional e seu impacto sobre agricultores (eleitores) de seus países. A ONG internacional Anti-Slavery, junto com a WWF, é uma das principais financiadoras da Pastoral da Terra e do MST.
Anita Roddick, fundadora da Body Shop, empresa inglesa que vendia cosméticos com apelo ambientalista, demonstrou que borrar a linha divisória entre interesses próprios e o altruísmo é um instrumento importante de propaganda – sua “defesa” da Amazônia era repleta de mentiras alarmistas. O marido de Anita, Gordon Roddick, era amigo íntimo do príncipe Charles, cuja família sempre antagonizou a exploração da Amazônia por seu povo. Os Roddicks financiavam diversas ONGs brasileiras através de Peter May e James LeFleus, ambos funcionários da embaixada canadense. Body Shop comprou um avião para Paiakan (provavelmente usado no tráfego de drogas e contrabando).
Fabio Feldmann (1955- ), administrador, advogado e político (deputado federal por São Paulo entre 1984 e 1999) – militante ambientalista, sua ONG SOS Mata Atlântica era financiada por estrangeiros (principalmente a infame WWF).
A WWF fundada por, entre outros, o famigerado Prince Philip, é dirigida por membros da aristocracia (Bilderberg Group), executivos-chefes de grandes empresas de petróleo, gás, transportes, farmacêutica, fumo, investimentos e bancárias, com fortes conexões políticas. Seu único propósito é proteger os interesses de seus membros.
Scarboro Missions, sociedade católica canadense, envia sacerdotes ativistas ao Brasil desde meados dos anos 1960. Atua diretamente na doutrinação política de indígenas e no suporte da criação de reservas indígenas. Também patrocina e atua junto aos terroristas da Pastoral da Terra e do MST.
A única pessoa que aparentemente respondeu honestamente às perguntas de Dewar no Brasil foi o senador Jarbas Passarinho (1920-2016). Porém, Passarinho nunca alcançou compreender totalmente o interesse e mecanismo de atuação estrangeira através das ONGs. Em seu livro Amazônia, patrimônio universal? (editado em 2014) perde tempo desacreditando "nacionalistas" que estariam preocupados com uma invasão estrangeira armada.
A Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas (aprovado em 2007) orquestrada pela ONU apresenta real perigo a soberania nacional nas fronteiras dentro de reservas indígenas ao coibir atividades militares nestas áreas. O Brasil sempre se opôs à resolução até o governo do PT que passou a liderar sua aprovação. Curiosamente entre as únicas quatro nações que então recussaram assinar a declaração estavam o Canadá e os EUA.
Segue reduzida lista de algumas das ONGs brasileiras mais funestas: IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) fundada pelo terrorista anistiado Herbet de Souza (o famigerado Betinho) que militou na Ação Popular responsável, entre outros crimes, pelo atentado a bomba no aeroporto de Guararapes (dois mortos e 13 feridos). Betinho teve a ideia maliciosa de transformar as instituições de caridade em órgãos auxiliares da propaganda comunista (Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida). A principal financiadora do IBASE era Canadian Catholic Development and Peace ligada, entre outras, a Caritas Internationalis que também atua no Brasil – atualmente esta ONG dita católica milita por teoria de gênero, “direitos reprodutivos”, antirracismo, contra privatizações, etc. A quantidade e gravidade das mentiras que Betinho e sua corja do IBASE contaram a autora é estarrecedora. INESC (Instituto de Estudos Socioeconômicos), largamente financiado pela ONG inglesa Oxfam para influenciar políticos brasileiro em prol da reforma agrária, e instituições religiosas de fachada (e.g. CMI). Era dirigido por Maria José Jaime, terrorista anistiada da Ação Popular (maoista treinada na China). Um dos consultores do INESC era José Carlos Libâneo (1945- ), escritor e “educador” (também militou na Ação Popular) – apologista da substituição dos pais pela escola na formação moral dos filhos. IEA (Instituto de Estudos Amazônicos), comandado por Mary Allegretti que fora cúmplice de Chico Mendes – mente compulsivamente sobre o Brasil e passou anos faturando em cima do defunto do criminoso seringueiro. CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação) – declara que seu objetivo a longo prazo é a “integração” dos povos da América Latina (Pátria Grande), para isto labuta na criação de reservas indígenas em zonas fronteiriças. Tem laços com a famigerada CMI (Conselho Mundial de Igrejas). Niva Padilha, diretora de comunicação do CEDI e terrorista anistiada, vomitou toda sorte de mentiras sobre o Brasil em sua conversa com Dewar. CNS (Conselho Nacional dos Seringueiros – hoje Conselho Nacional das Populações Extrativistas). Até hoje gravita em torno do defunto do engodo Chico Mendes.
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