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Um engodo chamado "feminicídio"



A matéria “A cada duas horas uma mulher é assassinada no País” publicada no último dia 8 no Estadão é mais um claro exemplo do baixo nível intelectual que grassa o Brasil. Afinal, qual é o fato relevante no relatório Mapa da Violência 2012, fonte do dado daquela manchete? Vejamos: Tal relatório mostra os insistentes 50 mil assassinatos por ano que assombram o País há mais de uma década, colocando o Brasil entre os países mais violentos do mundo. Apenas na Rússia de Putin e seus comparsas da FSB (ex-KGB), na Colômbia afligida pelas FARCs, na Venezuela do comunista Chávez e em uma dúzia de países africanos se vê um índice de assassinatos per capita superior ao que temos por aqui. Não seria isto mais relevante e urgente para os leitores? Ainda não está convencido? Façamos então algumas contas: O total de homicídios ali relatados soma 4.273 mulheres e 45.617 homens. Isso mesmo! Para cada mulher assassinadas a cada duas horas, DEZ homens sofrem o mesmo fim! Onde está a violência específica contra as mulheres que a manchete sensacionalista e a matéria de página inteira querem nos convencer que existe? A grande mídia não me engana mais. O baixo nível intelectual e compromisso ideológico de editores e jornalistas os afastam da realidade. Egressos das nossas precárias universidades, onde em jornalismo não aprendem nada além de bobagens desconstrucionista e doutrinação esquerdista, esta turba não se preocupa com a verdade. Cada vez mais os fatos são distorcidos para falsamente engajá-los em algum movimento esquerdista voltado, em última instância, a destruição dos valores e aumento da ingerência do Estado sobre os indivíduos. Acima temos um exemplo voltado para o feminismo e sua luta contra a estrutura familiar. E basta abrir o jornal em qualquer dia para encontrar outras barbaridades como as causas antropogênicas do aquecimento global (que há mais de uma década não esquenta), apologia ao homossexualismo, enaltecimento das atividades de baixa cultura, encobertamento dos reais fatos políticos, invencionices sobre suposto racismo, explicações da violência por causas econômicas, e inúmeras outras falsificações da realidade.

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